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Bahia terá segundo maior orçamento do Grupo City, diz jornalista

Tricolor terá um investimento menor apenas do que o Manchester City, principal clube do conglomerado

Foto: Felipe Oliveira/ EC Bahia

O Bahia está próximo de apresentar publicamente a sua proposta de constituição de SAF ao Conselho Deliberativo e à torcida Tricolor. O evento acontecerá nesta sexta-feira (23), no museu do clube na Arena Fonte Nova.


Segundo o jornalista da Globo, Rodrigo Capelo, especialista em negócios esportivos, o Bahia terá o segundo maior investimento do Grupo City, atrás apenas do Manchester City, principal clube do conglomerado.


“Na escala de clubes do City Football Group, o Bahia deve ser o segundo em termos de investimento, ficando abaixo apenas do Manchester City, o que é absolutamente natural, afinal, é a ‘mãe’ deste grupo.” Disse o jornalista.

Em participação no programa ‘Tá On’, do Sportv, o jornalista Capelo explicou um pouco como funciona a organização dos clubes pelo conglomerado City.


Eles são separados em três linhas:


· Flagship ("carro-chefe")

· Gerador de talentos

· Parceria


Os chamados “carros-chefe” são os clubes no mercado com mais relevância socioeconômica e não necessariamente tradicionais no mundo do futebol. Como exemplo temos o New York City (Estados Unidos), Melbourne City (Austrália), Mumbai City (Índia) e Sichuan Jiuniu (China).


Os geradores de talentos são aquelas equipes com potencial de formação de jovens promessas para abastecer a cadeia de times. Dentro dela temos o Montevideo City Torque (Uruguai), Troyes (França) e Lommel (Bélgica).


Já as parcerias são feitas para que haja um vínculo formal entre os clubes, com o objetivo de intercambiar atletas e informações. Porém não há a compra de grandes parcelas das equipes como deve acontecer com o Tricolor. O Grupo City é acionista minoritário do Yokohama Marinos (Japão) e mantém vínculo com o Bolivar (Bolívia), mas não tem nenhuma propriedade da equipe.


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