Com a janela de transferências fechada, presidente disse que o Bahia pretendia contratar ainda mais dois reforços
Foto: Denis França / Info Bahêa
Presidente do Bahia, Guilherme Bellintani prepara o terreno para a chegada da Sociedade Anônima de Futebol (SAF). O modelo tem sido adotado em todo país, e, ao que tudo indica, no Tricolor chegará pelas mãos do Grupo City – o mesmo dono de diversos clubes ao redor do mundo, inclusive o Manchester City, da Inglaterra.
Em coletiva de imprensa durante o anúncio da Acelen como nova patrocinadora do clube, Bellintani disse que a “demora” se justifica pelo nível de mudança que a SAF deve trazer para o Tricolor. “Por que em tese uma demora? Essa expressão eu tenho ouvido muito, porque a gente tá fazendo tudo com a cautela que o tema necessita. É uma decisão para o próximo ciclo de vida do clube, é uma decisão de décadas, é uma decisão definitiva na vida do clube. Ela precisa ser tomada e ela precisa ser negociada, ela precisa ser conversada com o máximo de cautela, sem ansiedade. O Bahia não tem porque tomar decisões com ansiedade e, de certa forma, com pressa. O que nós estamos fazendo é trabalhar para que a gente não receba uma proposta, sob o ponto de vista financeiro, alguém que vai investir tanto no Bahia. O que a gente tá trabalhando é pra discutir com potenciais parceiros um projeto para o próximo ciclo do clube”, disse.
Contratações – Com a janela de transferências fechada, Bellintani disse que o Bahia pretendia contratar ainda mais dois reforços. As aquisições devem ficar, no entanto, para o meio do ano.
“A gente queria, inclusive, ter contratado mais um ou dois jogadores antes do fechamento da janela, a gente não conseguiu por questão de viabilidade, não financeira, a gente tinha até uma previsão orçamentária até um pouco maior do que a gente alocou. Eu nunca falo de posição pra não parecer que a gente tá insatisfeito com quem tá ai, acho que acaba sendo uma coisa delicada”.
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