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Bellintani faz pronunciamento ao lado de Cadu Santoro, do Grupo City

Clube e grupo também emitiram uma nota oficial através do aplicativo Sócio Digital

Foto: Reprodução/ TV Bahêa

Após a aprovação da venda da SAF tricolor, que fez do Bahia o 13º clube do City Football Group (CFG), maior conglomerado de clubes do mundo, o presidente Guilherme Bellintani e o representante do fundo árabe, Cadu Santoro, fizeram um pronunciamento à torcida. Ambas as partes continuarão trabalhando no processo de transação, cujo fechamento bem-sucedido dará ao CFG 90% do Bahia SAF e os 10% restantes pertencentes à Associação. Ferran Soriano, CEO do City Football Group, comentou:


"Hoje é um marco incrivelmente emocionante para o Bahia e o City Football Group. Estamos honrados que os sócios do Bahia depositaram sua confiança em nós e votaram a favor do investimento do City Football Group. Agora continuamos trabalhando no processo da transação, que esperamos finalizar no início de 2023", disse. O presidente Guilherme Bellintani também comentou o resultado da Assembleia. "Hoje nossos sócios tomaram uma decisão histórica e democrática, nos aproximando de formar parte do maior e mais pioneiro grupo de futebol do mundo e de um novo futuro para o nosso querido e ousado clube, por meio do Bahia SAF", afirmou. Ainda de acordo com o comunicado, o Bahia e o CFG seguirão trabalhando para completar as condições necessárias para finalizar a transação, com o objetivo de concluí-la no início de 2023. Após o fechamento, o Bahia SAF será o 13º clube da família global do City Football Group, cujos clubes ganharam ligas nacionais nos Estados Unidos, Austrália, Bolívia, Inglaterra, Índia e Japão nos últimos dois anos.


PROPOSTA DO CFG


É importante ressaltar que valor da proposta costurada entre Bahia e Grupo City é de R$ 1 bilhão por 90% da SAF tricolor, com pagamento integral das dívidas do clube e mínimo de R$ 500 milhões de investimento para a compra de atletas em até 15 anos. Basicamente, o valor do acordo se divide em três finalidades: - R$ 500 milhões para a compra de jogadores; - R$ 300 milhões para o pagamento de dívidas; - R$ 200 milhões para infraestrutura, categorias de base, capital de giro, entre outros. Além disso, para aumentar a competitividade do futebol sob novo comando, há obrigação contratual de manter a folha salarial no que for maior: R$ 120 milhões por ano ou 60% da receita bruta da SAF, exceto transferências de jogadores. A marca continuará a ser propriedade da associação civil. O uso dela na SAF, para a prática do futebol, está condicionado ao pagamento de R$ 2,5 milhões por ano em royalties.

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