"É muito difícil ser presidente do Bahia, e no momento difícil que a gente deve ter grandeza", disse o presidente
Foto: ECBahia
Presidente do Bahia, Guilherme Bellintani falou após a partida entre o Tricolor e o Sampaio Corrêa, na Fonte Nova. Questionado sobre a Sociedade Anônima de Futebol (SAF), o mandatário afirmou que o torcedor do bicampeão terá “novidades em breve”.
“A SAF virou um tema recorrente, pelo advento da Lei. Participei da elaboração. Conheço a lei, sei o sentido dela. Qualquer escolha de transformação em SAF caberá ao sócio do Bahia. Mas a mim cabe ouvir ou buscar propostas. sem pressa. O Bahia não está no hall dos desesperados. Temos plenas condições de superar questão financeira com gestão, força e dentro de campo. SAF não é obrigação, mas acredito que em breve sócios possam debater propostas consistentes. Quem vai decidir é a democracia. Minha obrigação é trazer o que há de melhor no mercado”, disse.
Pressionado pelos péssimos resultado dentro de campo, Bellintani refutou, mais uma vez, deixar o posto.
“Claro, é minha obrigação [terminar o mandato]. Quem fala de impeachment não conhece a história do clube. Se alguém quiser propor que em caso de rebaixamento o presidente deva renunciar, acho natural, coloca em discussão. Meu dever como presidente é seguir em diante e recuperar o que nós causamos. O mesmo presidente e o mesmo vice serão responsáveis por trazer alegrias para nossa torcida. Quem pensa qualquer coisa diferente disso não conhece minha biografia. É nos momentos difíceis que conhecemos as pessoas. É muito difícil ser presidente do Bahia, e no momento difícil que a gente deve ter grandeza. Quando eu terminar meu mandato quero entrar na Fonte, com meus filhos, de cabeça erguida, tendo feito um bom trabalho pelo clube”.
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