Somando os treze reforços até o momento, o Tricolor já gastou mais de R$ 60 milhões
O Bahia abriu os cofres e adotou uma postura agressiva no mercado na temporada 2023. Desde a venda de 90% da SAF para o Grupo City, o montante gasto pelo Bahia em treze reforços até o momento, ultrapassa os R$ 60 milhões. A informação é do ge Bahia.
O impacto foi tanto, que o Esquadrão despontou também a nível regional, sendo responsável agora pelas quatro maiores contratações da história do futebol nordestino. Até o ano passado, o Bahia sequer aparecia no Top 3 das maiores aquisições, segundo levantamento feito pelo blog do Cassio Zirpoli.
As maiores compras do futebol nordestino:
1) Jhoanner Chávez (Bahia 2023): R$ 18 milhões;
2) Cauly Oliveira (Bahia 2023): R$ 13,8 milhões;
3) Diego Rosa (Bahia 2023): R$ 12,8 milhões;
4) Biel (Bahia 2022): R$ 10,5 milhões;
5) André (Sport 2021): R$ 10,24 milhões. Últimas contratações anunciadas pelo clube, Diego Rosa e Cauly custaram juntos, R$ 26,6 milhões aos cofres do Bahia. O primeiro chegou com contrato definitivo até o final de 2027 por R$ 12,8 milhões, enquanto o segundo chegou com contrato até 2026 por R$ 13,8 milhões. É importante ressaltar que foi preciso compensar financeiramente o Ludogorets pela contratação do lateral Cicinho. A saída dele do futebol búlgaro custou R$ 1,4 milhões. Já no caso do atacante Everaldo, a diretoria e o staff do jogador conseguiram um acordo para que ele deixasse o futebol japonês sem custos.
Quanto custou cada reforço do Bahia:
Chávez: R$ 18 milhões;
Cauly Oliveira: R$ 13,8 milhões;
Diego Rosa: R$ 12,8 milhões;
Biel: R$ 10,5 milhões;
Marcos Victor: R$ 3,9 milhões;
Cicinho: R$ 1,4 milhões;
David Duarte: R$ 500 mil (empréstimo de um ano) Everaldo: custo zero pela contratação;
Marcos Felipe: empréstimo com valores desconhecidos;
Raul Gustavo: empréstimo com valores desconhecidos;
Kanu: empréstimo sem custos;
Nicolas Acevedo: empréstimo sem custos;
Kayky: empréstimo sem custos.
Comments