Treinador assumiu a culpa pela equipe não ter rendido o esperado na primeira etapa

O técnico Guto Ferreira, após o triunfo de virada sobre do Criciúma por 2 a 1, assumiu a culpa pelo mal primeiro tempo da equipe, ressaltou a importância da torcida nas arquibancadas, e o empenho dos atletas que entraram no segundo tempo e mudaram o rumo da partida.
Questionado sobre os 11 iniciais, Guto justificou suas escolhas e alterações durante a partida.
“Se tivesse dado certo, e tinha condições de dar certo, a gente não estaria sendo questionado. Nós tivemos algumas situações durante a semana, nós tínhamos que valorizar o que fizemos durante os treinamentos e o que encaixou melhor durante os treinamentos. Por isso começamos daquela maneira. Sabíamos que dois dos que foram substituídos provavelmente não terminariam a partida. Ainda teve Daniel, que não treinou dois dias durante a semana. Ele teve um problema na garganta, ficou fora tomando antibiótico. Nós o colocamos dentro de campo pela importância dele, mas sabíamos que teríamos que tirar ele em algum momento. Rodallega todo mundo sabe da importância dele.” Afirmou.
Sobre o segundo tempo, o comandante Tricolor teceu elogios à torcida, e voltou a destacar a atuação de alguns atletas em campo.
“Mugni conseguiu comandar a equipe. Acho que Djalma fez uma partida de muita explosão física, de muita gana. Patrick foi o jogador que mais roubou bolas na partida. E olhe que ele não tem essa característica de roubar bolas, ele é mais de desarmar. Didi entrou muito bem. Acho que o segundo tempo teve a cara do Bahia, com uma entrega fantástica. Se engana quem acha que jogamos com dez. Jogamos com 33.345. O que jogou a torcida do nosso lado...cara agradecer ao torcedor pela festa que eles fizeram. Isso é Bahia. O Bahia é mais que futebol. O Bahia é energia pura.” Disparou o técnico.
Ainda em entrevista, o treinador assumiu a culpa pelos erros, e por não ter tido uma equipe eficaz no primeiro tempo.
“A culpa de não ter jogado bem o primeiro tempo eu assumo. E os grandes responsáveis pelo segundo tempo é quem esteve dentro de campo. A gente fez nossa parte, mas a entrega deles fez com que as coisas acontecessem.” Concluiu Guto.
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