Goulart revelou que prefere atuar como meia e espera já estar apto para estrear no sábado
O meia-atacante Ricardo Goulart foi apresentado oficialmente como atleta do Bahia na tarde desta terça-feira (2), no CT Evaristo de Macedo.
A coletiva se iniciou com uma breve fala do Diretor de Futebol Eduardo Freeland que esteve ao lado do atleta durante sua apresentação.
Goulart foi questionado sobre o novo desafio de vestir a camisa do Bahia, falou sobre sua relação já antiga com o técnico Enderson Moreira. O meia também comentou sobre sua condição física atual e se já está apto para atuar no sábado (6).
“Nas primeiras conversas eu fiquei muito interessado pelo projeto em si que está sendo envolvido. Por onde eu passei consegui consolidar meu nome, mostrar meu futebol. Só relembrando que alguns meses atrás a questão treinador e jogador não fluíram da melhor maneira e por decisão minha optei por seguir novos ares, houve o interesse do Bahia e hoje estou muito feliz vestindo essa camisa.”
O meia falou sobre sua relação com o técnico Enderson Moreira.
“Conheci Enderson dez anos atrás e aprendi muito. Foi ele quem me projetou. Dez anos depois estamos juntos novamente, com ele e comissão. Minha gratidão é muito grande. Espero retribuir toda expectativa.” Disse o atleta.
Sobre atuar em um campeonato muito físico com a Série B, Ricardo explicou:
“Eu já joguei uma Série B. É um campeonato totalmente diferente de Série A. Sei o que é sentir a alegria de subir, e ainda com título. Agora é só uma questão de adaptação. Vou intensificar ao máximo para estar apto pra sábado.”
O meia falou sobre sua relação com o técnico do seu time anterior. Goulart estava no Santos, sobre o comando do argentino Fabián Bustos. O atleta disse que não foi aproveitado da maneira que deveria, e por isso não obteve tanto sucesso na equipe santista. Com isso, o atleta concluiu dizendo onde prefere atuar na equipe do técnico Enderson Moreira.
“Infelizmente ele não respeitou meu estilo de jogo, não respeitou a minha história. Foi uma conversa franca, expliquei a ele que jogo de meia, atrás dos atacantes, posso ficar mais próximo do gol. Pelo estilo de jogo dele, ele não opta por meias, então acabou prejudicando meu futebol e não tive oportunidades de sequências. Então o Enderson como me conhece muito bem, tive uma conversa muito franca com a comissão técnica e onde o professor optar para me utilizar vou fazer meu máximo.” Concluiu.
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