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Foto do escritorAlfredo Noronha

'Somos todos um só': zagueiro e capitão, Kanu fala sobre sua liderança dentro do grupo

Para o atleta, as atitudades dos jogadores falam mais do que uma simples faixa no braço

Foto: Felipe Oliveira/ EC Bahia

O entrevistado nesta quarta-feira (29) foi o capitão da equipe, o zagueiro Kanu. O atleta tratou de diversos temas como a importância de ser campeão baiano, a adaptação ao esquema de três zagueiros e seu papel de liderança dentro do time.


“Tem um peso muito grande o Bahia no Campeonato Baiano, por si só. A gente não é campeão há dois anos, então a gente sente esse peso, essa vontade de vencer. A gente está trabalhando, dormindo e acordado pensando nesse jogo de domingo para que tudo ocorra bem e a gente saia com esse título tão esperado por todos nós, que consagra esse meio turno que a gente fez até aqui. Muitas vezes olhamos o copo meio vazio. Nós disputamos três competições, estamos vivos em duas. Uma podendo conquistar o título no domingo e na Copa do Brasil avançamos onde grandes clubes ficaram para trás. É preciso olhar o todo e o trabalho que vem sendo construído. É muito prazeroso ver nossa evolução.” Disse.


O zagueiro respondeu à respeito do esquema de três zagueiros recentemente adotado pelo técnico Renato Paiva.


"Acho que muda enquanto ao equilíbrio da equipe. A equipe fica um pouco mais sustentada, a gente consegue criar um pouco mais pelos lados. Na linha de quatro é um bom sistema também, que é mais padrão. O que o professor preferir, acredito que vamos dar conta do recado. Tivemos durante esse período algumas falhas que passaram do normal mas estamos trabalhando todos os dias para que isso não volte a ocorrer e que a gente cresça defensivamente e consequentemente a equipe possa progredir não só no Baiano como no Campeonato Brasileiro, o qual esperamos ansiosamente a chegada.” Revelou.


Com 26 anos, o zagueiro é o capitão da equipe na temporada sempre que está em campo. Com muita experiência na bagagem, Kanu falou sobre o seu papel de liderança dentro do grupo.


“Avalio como natural, foi como falei quando cheguei aqui, a liderança não é só a faixa de capitão, isso não me move. Na verdade, acho que não tem que mover ninguém. E, sim, as atitudes. Na minha vida, até chegar aqui, nada foi fácil. Procuro ajudar meus companheiros, correndo, gritando, estou aqui para dar o meu melhor para o Bahia e, consequentemente ajudar meus companheiros e a mim também. Todos nós somos um só.” Concluiu o capitão.

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