Em 2019, os times prejudicados foram Botafogo e Palmeiras

Foto: Divulgação
Decisivo na partida entre Juventude e Bahia, na noite de ontem, Paulo Roberto Alves Júnior coleciona polêmicas na sua carreira.
No jogo de ontem, mesmo com auxílio do VAR, ele não marcou uma penalidade a favor do Bahia. Cabia no lance, ainda, a expulsão do jogador do Juventude, que tirou a bola que ia em direção ao gol com a mão.
No início desse ano, a atuação duvidosa do juiz acabou eliminando o Paysandu da Copa do Brasil.
Na ocasião, Paulo Roberto foi bastante criticado pelos bicolores após a marcação de um pênalti para a equipe alagoana e a anulação de um gol. O time alviceleste foi eliminado da competição nos pênaltis após empate em 1 a 1 no tempo regulamentar.
O presidente Ricardo Gluck Paul definiu a arbitragem como "grotesca".
Em 2019, os times prejudicados foram Botafogo e Palmeiras. O árbitro errou ao mandar o jogo reiniciar e em seguida utilizar o recurso do VAR para marcar um pênalti de Gabriel em cima de Deyverson no lance anterior.
Um dia após a partida, o jurídico do Botafogo entrou com um pedido de anulação do confronto junto ao STJD, que solicitou à CBF que o resultado de 1 a 0 para o líder do Brasileirão não fosse homologado.
Além do problema no VAR, o Botafogo também reclamou da aplicação de cartões amarelos aos jogadores.
Em 2018, mais uma polêmica. O juiz teria prejudicado o FC Cascavel em uma partida contra o Athletico-PR.
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